As empresas promovem o crescimento da sua competitividade ao utilizarem estratégias de Marketing, Publicidade e Design.

Estas estratégias são para já, quase uma obrigatoriedade e uma exigência do seu público, talvez devido à abertura do Mercado e Globalização, em que as marcas multinacionais praticamente engolem as menores e pequenas empresas e por assim dizer, massificando seus preços, colocam as pequenas marcas/empresas numa situação desconfortável.

Nos dias de hoje, pode-se dizer que ter uma marca ‘sem impacto’ é quase que concorrer de forma desleal.

O Design, ou melhor, a Gestão do Design e seus planos de Markeing, passaram a ser uma resposta às exigências do mercado.

A Resposta para a Dúvida vem do fator de diferenciação e do valor e qualidade que o Design, agrega aos produtos.

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O que é certo é que o Design é para as empresas um excelente negócio. Pesquisas internacionais apresentam estatísticas de que na área comercial, a cada R$ 1,00 investido em design, há um lucro de R$ 5,00. Muito melhor que qualquer aplicação bancária ou em bens duráveis.

Enfim, é importante perceber que a meta neste estágio é atingir o ROI, entretanto, um bom projeto de design, deverá a principio, independente do seu retorno financeiro propriamente dito, reduzir os custos e o tempo de desenvolvimento e de manutenção do design implementado, aumentar a vida útil do novo design, aumentar as transações, o tráfico e o tamanho da audiência, atrair novos clientes e os reter, aumentar a competitividade e credibilidade do negócio, aumentar a satisfação do cliente, cortar custos nos call-centers (suporte por telefone) e diminuir a curva de aprendizado com a implementação de futuras campanhas.

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O principal objetivo do Designer deverá ser a execução de um projeto, que apesar de ser considerado arte, por assim dizer oitava arte, comparadamente à Arquitetura, necessita ser preciso, eficaz, lógico e cumpridor do seu papel socio-cultural como produto final.

A relação custo/benefício do Design é excelente. Todos os empreendimentos, de pequeno a grande porte, poderão se beneficiar com este investimento.

A média de investimento é tirada pela produção, em que 15% do custo final de um produto é referente ao investimento em Design e 85% à produção propriamente dita.

Nesse momento é importante calcular o Retorno do Investimento (ROI – Return On Investment). O ROI definirá o quanto compensará investir e pode-se fazer uma estimativa clara dos investimentos e lucros que o projeto trará. O retorno pode ser corte nos custos, maior participação no mercado (market-share), conscientização da marca (branding awareness), aumento direto nas vendas (no caso de e-commerces), influência na compras, etc.

Nesta fase é imprescindível sentar com o cliente e definir o que ele espera receber em troca e o que o projeto poderá ter como meta. Tudo isso deve ser muito bem documentado já que, se o ROI for alcançado, servirá como parâmetro para as estratégias de design e marketing seguintes.

Numa simples e breve suposição, estima-se que um projeto eficaz de design circula a volta de 15% do valor de produção de um produto ou de execução de serviço. Mas vale lembrar que cada caso é um caso.

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O Design Gráfico e Digital (os que nos interessam aqui) atuam como vendedores e comunicadores do produto. A verdade, afinal de contas é uma só, todas as empresas estão competindo por um espaço no desejo do consumidor. Disputam em qualidade, preços, benefícios e novidades. No meio de tantas ofertas, o consumidor quer adquirir o produto que melhor atenda às suas necessidades pelo menor preço.

Com a massificação e a globalização, os preços passam a flutuar sobre uma mesma média e isso leva a que as empresas apelem por despertar o desejo de consumo num primeiro olhar e não só, essa imagem passou a ter um preço diferenciado e a ser associada à qualidade, o que nem sempre é fato.

Mas o que conta é que a ideia central passou a ser a conquista pela imagem e este consumidor uma vez conquistado, facilmente associará o produto à empresa. Um exemplo simples: Nesquik, Crunch, Cerelac, Molico, todos produtos da Nestlé e nem é necessário falar. Quanto aos serviços a coisa funciona de forma inversa, não é o produto que passa a imagem da empresa e sim a empresa que transmite a imagem do serviço.

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A palavra design, em inglês, significa projetar, adequar visualmente ou colocar em prática um plano intencional. Cada designer se especializa em uma determinada mídia (media). O design é uma atividade envolvendo uma ampla faixa de profissões. Juntas, essas atividades deveriam elevar, de um modo harmônico o valor da vida. Mas às vezes parece que isso é quase inatingível nos dias capitalistas de hoje.

Estas são as áreas mais relevantes do Design: 

Produto: Bens de consumo idealizados e projetados pelo homem para o homem, animais ou ambiente. 

Gráfico Impresso: livros, revistas, jornais, folhetos, brochuras, agendas, balanços de empresas, embalagens, papelaria, logotipos, adesivos, camisetas, bonés, uniformes, etc 

Cinema e vídeo: estética e linguagem cinematográfica, spots, videoclipes e filmes através da animação quadro a quadro (digital ou não); 

Vestuário (Fashion): tecidos e cortes – personalidade, conforto, facilidade de uso, roupas, acessórios e montra (vitrine); 

Digital: interfaces gráficas (móvel, web e multimídia), software e jogos, animação 2D e 3D, facilidade de uso e sedução estética. 

Independente da mídia ou área do Design, há questões éticas que tornam um profissional ‘designer’ para além do ramo que ele exerce. E são estas questões éticas que na verdade caracterizam o profissional para que este possa carregar o título de ‘Designer’ e para além disto, Design será ‘Design’ apenas se o seu desenvolvedor respeitar as seguintes condutas: 

Ética Global: Enfatizar a sustentabilidade global e a proteção ambiental.

Ética Social: Dar benefícios e liberdade para o homem, individual e coletivamente, usuários finais, produtores e protagonistas de mercado. 

Ética Cultural: Dar suporte à diversidade cultural, independentemente da globalização mundial.

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Design gráfico ou web agregam valor ao seu produto ou serviço. O resultado deste investimento é geralmente imediato, à primeira vista. A longo prazo, pode dar solidez a sua marca, passar confiabilidade aos produtos ou aos serviços prestados.

Encare o design como um bom investimento. Um bom design, criado e aplicado com responsabilidade, fará com que seus lucros sejam bem maiores que os previstos se não houvesse este investimento.

O design não promove milagres. O seu produto precisa antes de tudo ter qualidade, sua empresa precisa ser coerente, seus serviços bem prestados, pois o bom design não se sustenta em mentiras por muito tempo. Mesmo que você tente convencer seu consumidor de que seu produto ou serviços são fantásticos, se assim não for, o seu tempo de lucro sobre uma imagem falsa será muito curto, pois a verdade sempre virá à tona. Isso sim pode lhe custar caro.

Como o design sempre se sustenta na ética, ela deverá vir sempre em primeiro lugar. Por último e não menos importante, existe um código de ética que torneia o Design, na minha visão não existe bom design ou mal design, existe DESIGN.

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Mesmo que você não entenda nada de Design, o Curso “Design que Vende” é para você. Isso porque a democratização da internet é uma realidade e nós reconhecemos o seu valor, somos a prova viva deste processo e ao mesmo tempo, sabemos a importância de uma comunicação eficaz.

Se você produz sua própria publicidade, se você “É” o seu negócio, é ainda mais importante que tenha conhecimentos e até desenvolva novas habilidades. Se você transmitir a sua idéia sem ruídos, o seu público compreenderá melhor a mensagem e todos sairão ganhando.

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